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domingo, 24 de outubro de 2010

Membros do Coletivo mostram produção audiovisual no Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá

Só neste semana serão exibidos dois vídeos produzidos com o participação de membros do Coletivo, de uma forma ou de outra. Estreia amanhã no 17º Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá o curta 'Fita Amerela', do Núcleo Lado B, com direção de Madiano Marcheti. O vídeo, que trata de temas como velhice, loucura, memórias e nostalgia, foi um dos selecionados para a mostra competitiva. A abertura do Festival, que vai de 25 a 30 de outubro, terá início às 19h. "Fita Amarela" será o primeiro vídeo exibido.

Cena de 'Fita Amarela'. (Foto: Cícero Lima)
Outra produção é 'Colapso Narciso', de Maurício Falchetti, a ser exibida dia 25 de outubro, a partir das 17h. Deste curta, a participação do Coletivo é por meio do roteiro, escrito pelo estudante da publicidade e propaganda na UFMT, Felippy Damian, que participa também do Núcleo Cellula. A exibição será da Mostra de Filmes do Mato, voltada para a produção local. A história Raul Narciso leva o expectador a uma viagem sobre identidade e vaidade.

Cena de 'Colapso Narciso' (Foto/frame: Maurício Falchetti)
A noite de abertura contará com a presença de diretores de cinema de vários estados brasileiros, profissionais das artes e autoridades. O Festival, realizado pelo Instituto Cultural América (Inca), exibirá até o dia 30 de outubro,  33 filmes na Mostra Competitiva, em quatro categorias, sendo 11 vídeos, 14 curtas, dois médias e seis longas. Vale destacar que a entrada é gratuita.

Após a cerimônia de abertura e a exibição de 'Fita Amarela', serão exibidos mais dois vídeos, três curtas e um longa: animação “Imagine uma menina com cabelos de Brasil” (RJ), de Alexandre Bersot e “Olhar de João” (GO), e Mariley Carneiro. A Mostra Competitiva de Curta projeta três produções.  A ficção ”Peixe vermelho”  (RS), de Andreia Vigo,  “Tempestade”(SP), de Cesar Cabral,  e “Circuito interno” (SP), de Júlio Martí.

A Mostra Competitiva de Longa-metragem exibe o filme de estreia de Marco Ricca na direção. O badalado “Cabeça a prêmio” (RJ) discute decadência, poder, traição. Três histórias se entrecruzam numa paisagem desoladora de fronteira – fim de linha entre o Brasil, o Paraguai e a Bolívia, terra de personagens desgarrados, esquecidos, sem ilusões.
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