Redação
Agência Latino-Americana e Caribenha de Comunicação
A imagem do mundo representada na mídia é predominantemente masculina, confirma o 5. projeto de Monitoramento Global da Meios 2010, organizado pela Associação Mundial de Comunicação Cristã (WACC, a sigla em inglês) realizado no dia 10 de novembro de 2009, cujos resultados foram agora divulgados.
“Quem aparece nas notícias?” – foi a pergunta principal do monitoramento, que avaliou, no mesmo dia, 1.365 jornais, canais de televisão, emissoras de rádio e páginas da internet, revisando 17,7 mil notícias em 108 países, abarcando 82% da população mundial.
Das notícias do dia, só 24% das pessoas sobre as quais se leu, viu e ouviu no dia do monitoramento foram mulheres e 76% homens. Em 1995, ano do primeiro monitoramento da WACC, essa proporção foi de 17% para 83%.
O levantamento também mostrou que 37% das notícias foram elaboradas por repórteres mulheres, mas quando se trata de opinar, a grande maioria parte de analistas homens.
A América Latina apresenta a maior percentagem de sujeitos femininos nas notícias, com 29%, enquanto o Oriente Médio apresenta o menor índice, com 6%.
A maior disparidade da presença de homens e mulheres na mídia dá-se no segmento das profissões. Do total de notícias sobre educação que apareceram na mídia no dia do monitoramento, 69% reportaram-se a educadores homens, 69% a profissionais de saúde do sexo masculino, 83% foram advogados e 90% cientistas.
De 25 categorias profissionais sobre as quais apareceram notícias e reportagens na mídia internacional, apenas em duas destacaram-se mulheres: donas de casa, com 72%, e estudantes, com 54%.
“A imagem que se vê através das notícias é a de um mundo onde as mulheres são praticamente invisíveis como participantes ativas no trabalho fora de casa”, constatou o monitoramento. Apenas 19% dos porta-vozes são mulheres e 20% dos especialistas que aparecem na mídia.
Nos portais e sites de noticiosos, apenas 5% dos homens foram mostrados como vítimas, em contraste com os 16% das mulheres. Desse total, 35% foram vítimas de violência doméstica, 19% estavam vinculadas a acidentes, desastres ou pobreza, e 4% foram vítimas de ofensa por razões religiosas ou culturais.
O monitoramento da WACC 2010 detectou que nas notícias online divulgadas por portais e sites suecos a desigualdade de gênero inexiste, pois homens e mulheres foram sujeitos, cada, em 27% das informações.
Das notícias do dia, só 24% das pessoas sobre as quais se leu, viu e ouviu no dia do monitoramento foram mulheres e 76% homens. Em 1995, ano do primeiro monitoramento da WACC, essa proporção foi de 17% para 83%.
O levantamento também mostrou que 37% das notícias foram elaboradas por repórteres mulheres, mas quando se trata de opinar, a grande maioria parte de analistas homens.
A América Latina apresenta a maior percentagem de sujeitos femininos nas notícias, com 29%, enquanto o Oriente Médio apresenta o menor índice, com 6%.
A maior disparidade da presença de homens e mulheres na mídia dá-se no segmento das profissões. Do total de notícias sobre educação que apareceram na mídia no dia do monitoramento, 69% reportaram-se a educadores homens, 69% a profissionais de saúde do sexo masculino, 83% foram advogados e 90% cientistas.
De 25 categorias profissionais sobre as quais apareceram notícias e reportagens na mídia internacional, apenas em duas destacaram-se mulheres: donas de casa, com 72%, e estudantes, com 54%.
“A imagem que se vê através das notícias é a de um mundo onde as mulheres são praticamente invisíveis como participantes ativas no trabalho fora de casa”, constatou o monitoramento. Apenas 19% dos porta-vozes são mulheres e 20% dos especialistas que aparecem na mídia.
Nos portais e sites de noticiosos, apenas 5% dos homens foram mostrados como vítimas, em contraste com os 16% das mulheres. Desse total, 35% foram vítimas de violência doméstica, 19% estavam vinculadas a acidentes, desastres ou pobreza, e 4% foram vítimas de ofensa por razões religiosas ou culturais.
O monitoramento da WACC 2010 detectou que nas notícias online divulgadas por portais e sites suecos a desigualdade de gênero inexiste, pois homens e mulheres foram sujeitos, cada, em 27% das informações.
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